História

A Sub Rosa surgiu em 2006, a partir de uma ideia do baixista Reinaldo José, que havia sido convidado por Daniel Deboni para formar uma banda de rock progressivo com Vinícius Mendes. Essa banda nunca chegou a existir, Mas Reinaldo (baixo e voz) e Vinícius (guitarra, teclados e voz) convidaram Júnior Mansur (guitarra, teclados e voz) e Rômulo César (bateria e voz), sendo essa a primeira formação oficial da Sub Rosa, que em seus primeiros dois meses se chamava “Ego Eris”.

Essa formação gravou uma demo, com as músicas “Enslavement of Beauty”, “Waiting for the Sun” e “Desvendando Mistérios”.

Após essa formação se separar, na primeira semana de gravação do álbum “The Gigsaw”, Reinaldo trouxe seu antigo parceiro musical Saad Alessandro para a bateria e Marcelo Miranda para a guitarra e voz. Sem tecladista, a princípio. Essa formação “trio” durou apenas dois meses. É importante a citação a Marcelo Miranda, pois ele gravou os vocais nas músicas “Igneous Vortex Dancer”, “The Mirror” e “The Last Ride, part 1”, no álbum “The Gigsaw”, mesmo não tendo ficado na banda.

Entre muitas idas e vindas, a formação que lançou o álbum The Gigsaw, em dezembro de 2009, foi: Bárbara Laranjeira – Bateria, Reinaldo José – Baixo e voz, Al Duarte – Sintetizadores e voz, Igor Souza – Guitarras, Glaydston Friederich – Voz & Márcia Cristina – Voz

Igor Souza (guitarrista), saiu em seguida.

O álbum foi muito bem recebido, tanto pelo público geral quanto pelo mais específico de Rock Progressivo. A banda venceu, inesperadamente, o Festival de Música Independente da Rádio WULP – Lágrima Psicodélica, organizado por Barata Cichetto.

No show de pré-lançamento, a guitarra foi feita por Thiago Barrez, tendo ainda Vagner Pereira no Saxofone. Ambos saíram, pouco tempo depois de fazer uma sessão de fotos para o lançamento do álbum.

Já no show oficial de lançamento, Thiago Macedo assumiu a guitarra, permanecendo por aproximadamente um ano, até ser substituído por Jayme Abreu.

Com essa formação, a banda compôs e gravou “Canção Para Vitória”, música que fez parte da ópera-rock “Vitória – A Filha de Adão e Eva”, de Amyr Cantúsio Jr. e Barata Cichetto.

Com a entrada de Jayme Abreu, assumindo não apenas a guitarra, como também o vocal, e com a saída de Glaydston Friederich e Al Duarte, a banda se organizou para fazer uma turnê pelos EUA, em 2011. Que foi oportunizada devido ao grande sucesso de vendas do álbum The Gigsaw no exterior. Em especial, nos Estados Unidos.

A turnê passou por 6 estados da Costa Leste, em 18 dias.

De volta ao Brasil, Alexandre Salgueiro assumiu os teclados e vocais e a banda tocou no Rio Prog Festival e no Camping Rock.

Em seguida, o grupo começou a ensaiar e compor o álbum 11:11.

Após muitas mudanças de formação, testando e às vezes contratando guitarristas e tecladistas para shows, a banda chegou a ser apenas Bárbara Laranjeira (bateria e voz) e Reinaldo José (baixo e voz).

Com a chegada de Sérgio William e o retorno de Alexandre Salgueiro, que passou a alternar entre o Rio de Janeiro e Minas Gerais várias vezes, a banda retornou aos ensaios e começou a gravar o álbum 11:11. Um tempo depois, Rudolf Pinto entrou na banda. Em certo ponto, Sérgio William saiu e Alexandre, após ter gravado praticamente tudo, se afastou por anos.

Rudolf, Bárbara e Reinaldo continuaram as gravações, testando integrantes e fazendo alguns shows.

Maurício Mourão, amigo da banda e dono do estúdio To Mega Therion, somado ao três, consolidou outra formação da banda, que compôs o álbum “The Chemical Wedding of Christian Rosenkreutz”. O próximo a ser lançado pela banda.

Com a chegada de Antônio “ToSan” Ribeiro, assumindo os teclados, e um rápido retorno de Alexandre Salgueiro, a banda finalizou as gravações.

Em 11 de novembro de 2021, após sete anos de gravação, o álbum 11:11 finalmente foi lançado, em parceria com o selo Progressive Rock Worldwide.

No início de 2022, Alexandre deixa a banda, que faz um show como quarteto no Festival Camping Rock.

Nesse ínterim, devido as fortes dores e fadigas causadas pela fibromialgia, Bárbara Laranjeira apresenta receios quanto às apresentações ao vivo da banda. Assim, ela toma a iniciativa de convidar Rômulo César (primeiro baterista oficial da banda) para retornar à Sub Rosa, revezando com ela na bateria, atuando como multi-instrumentista e reforçando os vocais da banda.

Rômulo, além de ser um grande amigo, sempre esteve próximo da banda e participou cantando várias músicas no álbum 11:11. Ele aceitou o convite e hoje a formação da banda proporciona possibilidades performáticas que a banda sempre buscou, desde sua formação.

Atualmente, a banda está arranjando as músicas do terceiro álbum e com a agenda aberta para shows.

Integrantes atuais

Antônio “ToSan” 
Teclados
10/06 ♊

Rômulo César
Bateria e Voz
04/06 ♊

Bárbara Laranjeira
Bateria e Voz
06/12 ♐

Rudolf Pinto
Guitarra e voz
09/10 ♎

Reinaldo José
Baixo e Voz
19/03 ♓